O diretor municipal de Agrongócio, Pesca e Meio Ambiente, João Oliveira Machado, comentou na manhã de ontem a denúncia do vereador Washington Aparecido Cestari (PDT) sobre as mudas plantadas durante ato ecológico que foram cortadas como mato, localizadas próximas ao Córrego Sem Nome, no jardim Aeroporto. Matéria sobre o assunto foi publicada pelo Jornal da Ilha em sua última edição de sábado.
Ao JI, Jõao disse ser contrário ao plantio de mudas naquele local, por considerar que ali não existe córrego e, por este motivo, não deveria reflorestamento naquela área. "Se não é córrego não precisa plantar árvore". O diretor disse ainda que esta é sua posição pessoal pessoal, pois a área onde foi feito o plnatio no ato ecológico foi indicada por profissionais do setor de meio ambiente da própria prefeitura.
O diretor afirmou ainda que esteve no local juntamente com o vereador Cestari e notou que havia apenas duas mudas danificadas. Segundo ele, alguns moradores, que não concordam com o plantio de árvores no local, teriam arrancado as mudas anteriormente a roçagem. "Não foi cuidado. Quem plantou tinha que cuidar. Quem planta tem que cuidar da manutenção", argumento o diretor de Agronegócios e Meio Ambiente.
João continua defedendo a idéia que o chamado córrego sem nome deve ser canalizado, por ser uma área de escoamento de águas pluviais, como existe em outros oitos ou nove pontos da cidade, como ele mesmo citou.
João reiterou suas críticas sobre o local escolhido para o plantio. "Você sai lá da sua casa para plantar árvore na frente da minha casa e não cuida. Por mim não plantaria ali". João disse ainda que, se existima mudas no local, agora elas irão brotar. caso contrário, ficará provado que foram arrancadas. "Quando eu plantou, eu cuido', finalizou.
Fonte: Jornal da Ilha, A-05, 21 de Abril de 2010
Opinião do Blog ILHA AMBIENTAL
Quando acabei de ler esta matéria publicada no Jornal da Ilha fiquei triste e estarrecido com as declarações do Diretor municipal de Agronegócio, Pesca e Meio Ambiente, João de Oliveira Machado.
Para aqueles que tem conhecimento e um pouco de bom senso nota que o diretor desconhece de muita coisa sobre as questões de gerenciamento e planejamento urbano e ambiental. Um verdadeiro mamulengo, manipulado pelo sistema e que realiza as suas funções de qualquer maneira, típico de cargo político.
Pesquisadores da UNESP de Ilha Solteira ficam "quebrando a cabeça", com projetos neste manancial, com investimento do governo federal através do CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento) para trazer melhorias ambientais para o local e bem estar para os moradores e se deparam com absurdos como esse pronuciado pelo grande diretor.
Então, dá para notar o despreparo deste diretor e posso afirmar que ele o "João" entende é de bicicleta, isso ele entende mesmo! Com a construção da ciclovia ele deve abandonar o cargo e abrir um nova bicicletária, como ele tinha no passado.
Ao JI, Jõao disse ser contrário ao plantio de mudas naquele local, por considerar que ali não existe córrego e, por este motivo, não deveria reflorestamento naquela área. "Se não é córrego não precisa plantar árvore". O diretor disse ainda que esta é sua posição pessoal pessoal, pois a área onde foi feito o plnatio no ato ecológico foi indicada por profissionais do setor de meio ambiente da própria prefeitura.
O diretor afirmou ainda que esteve no local juntamente com o vereador Cestari e notou que havia apenas duas mudas danificadas. Segundo ele, alguns moradores, que não concordam com o plantio de árvores no local, teriam arrancado as mudas anteriormente a roçagem. "Não foi cuidado. Quem plantou tinha que cuidar. Quem planta tem que cuidar da manutenção", argumento o diretor de Agronegócios e Meio Ambiente.
João continua defedendo a idéia que o chamado córrego sem nome deve ser canalizado, por ser uma área de escoamento de águas pluviais, como existe em outros oitos ou nove pontos da cidade, como ele mesmo citou.
João reiterou suas críticas sobre o local escolhido para o plantio. "Você sai lá da sua casa para plantar árvore na frente da minha casa e não cuida. Por mim não plantaria ali". João disse ainda que, se existima mudas no local, agora elas irão brotar. caso contrário, ficará provado que foram arrancadas. "Quando eu plantou, eu cuido', finalizou.
Fonte: Jornal da Ilha, A-05, 21 de Abril de 2010
Opinião do Blog ILHA AMBIENTAL
Quando acabei de ler esta matéria publicada no Jornal da Ilha fiquei triste e estarrecido com as declarações do Diretor municipal de Agronegócio, Pesca e Meio Ambiente, João de Oliveira Machado.
Para aqueles que tem conhecimento e um pouco de bom senso nota que o diretor desconhece de muita coisa sobre as questões de gerenciamento e planejamento urbano e ambiental. Um verdadeiro mamulengo, manipulado pelo sistema e que realiza as suas funções de qualquer maneira, típico de cargo político.
Pesquisadores da UNESP de Ilha Solteira ficam "quebrando a cabeça", com projetos neste manancial, com investimento do governo federal através do CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento) para trazer melhorias ambientais para o local e bem estar para os moradores e se deparam com absurdos como esse pronuciado pelo grande diretor.
Então, dá para notar o despreparo deste diretor e posso afirmar que ele o "João" entende é de bicicleta, isso ele entende mesmo! Com a construção da ciclovia ele deve abandonar o cargo e abrir um nova bicicletária, como ele tinha no passado.
Já ouvi coisas piores desse Diretor. Na finalização da semana do meio ambiente de 2009, esse cidadão, discursando em momento solene, enaltece uma bela obra do meio ambiente realizada pela sua diretoria. O espanto foi saber que a obra citada se refere ao pequeno trevo construído defronte ao ginásio de esportes(perimetral) saída para o porto. Devemos lembrar que não podemos degladiar apenas esse Senhor pelos seus atos, mais do que isso, devemos compreender que ele é parte de um sistema corporativo e foi colocado nessa condição com finalidades e utilidades bem definidas. Pena que esse direcionamento não se alinha ao de proteger e melhorar as questões ambientais do município.
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